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17 dezembro, 2012


06 janeiro, 2012

Globalização na Literatura Infantil

O que significa a Globalização hoje? Quais os seus lugares, vozes, rostos e imagens na literatura de potencial recepção leitora infantil e juvenil? Como é que ela é dada a ler? De que forma é que as gerações mais jovens concebem a existência de um mundo diverso e plural, um mundo onde o Outro cada vez mais se presentifica e se torna um meu semelhante?  





Esta obra, escrita com a colaboração de reputados especialistas nos diversos domínios da literatura de potencial recepção leitora infantil e juvenil, em articulação também com investigadores de outras áreas como a leitura, a educação, a tecnologia e a didáctica, procurará averiguar até que ponto estes textos inscrevem e interrogam os múltiplos rostos, vozes e imagens da Globalização, um sistema socioeconómico, histórico-cultural e ideológico que inclui, no seu espectro semântico, múltiplas acepções nem sempre coincidentes entre si.


A obra, com 443 páginas, encontra-se dividida em duas partes: a primeira, consagrada à temática da Memória e da Representação, no âmbito da qual os vários autores caracterizam, analisam e explicitam rostos e imagens que possibilitam representar cultural e literariamente a actual literatura de potencial recepção leitora infantil e juvenil; a segunda, consagrada à temática das Vozes, Lugares e Acção, onde os autores explicitam os meios pelos quais a literatura infantil e juvenil é hoje um poderoso e muito relevante veículo para a formação efectiva de leitores, que lêem por prazer, em qualidade e em quantidade. 

O volume apresenta 24 olhares diversos dos modos como a actual Literatura Infantil e Juvenil inscreve e interroga a Globalização.

A obra é produzida no âmbito de um projecto de pesquisa em curso no Centro de Investigação em Estudos da Criança (CIEC) da Universidade do Minho e possui o patrocínio do Observatório de Literatura Infanto-Juvenil (OBLIJ).

Já se encontra disponível para aquisição em :

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06 maio, 2011

Literatura Infantil e Novas Tecnologias em debate

Decorre amanhã, dia 7, e domingo, dia 8, no âmbito da Feira do Livro de Braga, o Congresso de Literatura Infanto-Juvenil e Novas Tecnologias, um espaço excelente para debater e conhecer novos formatos de leitura bem mais adequados à geração dos nativos digitais.



«A literatura infantil é lida por crianças e pelos mediadores também pelo simples e gratuito prazer desse acto. Lê-se porque, pelos seus textos, se pode aceder a mundos possíveis onde, sem prejuízo ou consequência, o sujeito se pode divertir e fruir com o humor, o insólito, o inverosímil, o maravilhoso, pensando e cogitando modos alternativos de olhar o mundo e os seres que o habitam. Pensar e interrogar os novos espaços para a formação de leitores proporcionados pelo desenvolvimento tecnológico constituirá o cerne da intervenção a realizar no LiteraTic.» (Fernando Azevedo: Literatura Infantil e Tecnologia: novos formatos para a fruição leitora)



19 janeiro, 2009

Biblioteca de Livros digitais

Foi criada a Biblioteca de Livros Digitais (BLD), cujas obras reúnem diversas vertentes que tornam a leitura particularmente apelativa, convidando os leitores a transformarem-se em escritores ou ilustradores e a partilharem as suas produções com os cibernautas inscritos na Biblioteca dos Livros da Malta. Neste momento, a BLD disponibiliza nove obras para diversas faixas etárias, desde o pré-escolar até à idade adulta, e está previsto que sejam disponibilizadas mais 35 durante o próximo semestre.Além da leitura, cada obra apresenta vários “extras”, nomeadamente: cinema de animação, vídeo e áudio; uma apresentação animada das personagens principais; comentários de autores e ilustradores; uma leitura dramatizada da história; e, no final do livro, há um espaço que pode ser utilizado para escrever ou ilustrar, criando uma versão personalizada. Através do registo na Biblioteca dos Livros da Malta, os leitores podem, ainda, enviar e-mails aos restantes membros da comunidade virtual, recomendando livros e divulgando os textos que escreveram.Nesta fase, a prioridade vai ser dada às obras destinadas às crianças entre os cinco e os sete anos e, de acordo com o Ministério da Educação, “o grande objectivo deste projecto, que envolve o Centro de Investigação para as Tecnologias Interactivas, o Plano Nacional de Leitura, a Rede de Bibliotecas Escolares e o Plano Nacional de Ensino do Português, é a criação de um instrumento que promova a leitura, tirando partido da natural apetência que os mais jovens têm pelas novas tecnologias”.
(notícia publicada no site do Ministério da Educação)