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10 dezembro, 2006

Call for Papers: Congreso Lectura 2007


Ciudad de La Habana, Cuba, del 23 al 27 de octubre de 2007
ACTIVIDADES CIENTÍFICAS
Conferencias magistrales y paneles centrales
1- Tema: Leer o no leer ¿ese es el problema?
2- Tema: El libro ¿hecho cultural o mercancía?
3- Tema: Alfabetización por medio de la literatura.

Mesas redondas
• La obra de José Martí y el mejoramiento humano.
• Aciertos, desaciertos y desconciertos de la Literatura para niños y jóvenes

Seminarios
1- Tema: Múltiples lecturas: múltiples saberes.
2- Tema: Lectura, educación, poder mediático y sociedad de la información
3- Tema: Lectura y salud: una relación impostergable.

Talleres
• II Taller Internacional IBBY: Para los niños trabajamos
(Actividad precongreso. Duración: 20 horas cada uno)
1- Escribir para niños y jóvenes.
2- Ilustrar para niños y jóvenes.

Salón
• Salón de Autores La Edad de Oro
ACTIVIDADES COLATERALES
• Festival Papirola
• Visitas a escuelas y centros culturales

PARTICIPACIÓN
Podrán participar: escritores, ilustradores, diseñadores, editores, críticos, investigadores, educadores, bibliotecarios, libreros, revisteros, informáticos, sociólogos, psicólogos, traductores, promotores de lectura; profesionales de la salud, de los medios de difusión masiva, del marketing y la publicidad, y estudiantes, entre otros.

IDIOMAS OFICIALES
• Español
• Inglés (Solamente contarán con traducción simultánea las conferencias magistrales, así como los actos de apertura y clausura.)

SEDE DEL EVENTO
• Hotel Habana Libre Tryp Sol Meliá

CUOTA DE INSCRIPCIÓN
Delegados (Ponentes y participantes) 325. 00 CUCTalleristas (Participantes del II TallerInternacional IBBY)
100. 00 CUC Estudiantes (Delegados al Congreso) 275. 00 CUC (Acreditados en curso regular universitario y menores de 25 años.
Cuota limitada por países.)
Acompañantes 225. 00 CUC

Fecha límite para realizar la inscripción como ponente de Lectura 2007 o participante en el II Taller Internacional IBBY: 30 de abril de 2007

Para mayor y más detallada y precisa información académica, por favor, dirigirse a:
Dra. Emilia Gallego Alfonso(e-mail: emyga@cubarte.cult.cu)Lic. Aimée Vega Belmonte(e-mail: aimee@icaic.cu )
Para organizar su viaje a Cuba coordine con nuestro Receptivo Oficial: Agencia de Viajes Especializados Universitur-CUJAESra. Hilda Maceira García Teléfonos: (537) 261 4939 / 267 2012 Fax: (537) 267 1574Mail: lectura@universitur.cujae.edu.cu
Informação:
Agradecimento ao fórum da Revista Babar pela disponibilização desta informação.

05 dezembro, 2006

Novo portal para a promoção do livro e da leitura


Está disponível online um novo portal, em língua castelhana, sobre produtos culturais na web:
http://www.amanocultura.com/

Informação recebida via ANILIJ

04 dezembro, 2006

Paródia e Desconstrução na Literatura Infantil Contemporânea

Rita Elisabete Mendes Lima apresenta no dia 18 de Dezembro, pelas 11h30, no Instituto de Estudos da Criança, em provas públicas, a sua dissertação de Mestrado em Estudos da Criança - Análise Textual e Literatura Infantil intitulada A Desconstrução da Figura da Bruxa na Literatura Infantil Contemporânea.
O júri é composto pelos seguintes elementos: Prof. Doutor Fernando Azevedo (Universidade do Minho), Prof. Doutor José Cândido Martins (Universidade Católica Portuguesa) e Prof.ª Doutora Maria de Lurdes Magalhães (Escola Superior de Educação de Viana do Castelo)

01 dezembro, 2006

A Rosinha, o Mar e os Sonhos: uma história para quem ousa sonhar


Rosário Alçada Araújo (texto)
Catarina França (Ilustração)
Gailivro Editores, 2005
A partir dos 6 anos.



No reencontro com Rosário Araújo, o leitor não pode deixar de se comprometer com o estilo singelo e mágico próprio da autora em contar aqueles momentos que nos abeiram diariamente, mas que tantas vezes relegamos para segundo plano.
«A Rosinha nunca compreendera porque é que o mar parava junto à praia, e recuava, voltando de novo para o aconchego das suas águas» (Araújo, 2005: 9). Assim, começa esta nova história, construída, não no jogo do acaso, mas no exercício prático do sonho.
Remetendo para uma outra página as leis da física, que explicariam o contínuo movimento das ondas, é-nos ditada uma resposta clara e directa, bem ao alcance de todos: o mar tem um movimento longo e monótono porque em cada onda ele traz um sonho para a Humanidade. Depois de o entregar, ele volta, sereno, buscar um outro, pois há sempre mais e mais sonhos para trazer e é lá, no alto-mar, que «vivem os sonhos bonitos de todo o Universo, os sonhos que vale a pena sonhar» (2005: 27).. Cabe-me, aqui, fazer uma reverência à espectaculosidade do momento. Quantas crianças não ficarão maravilhadas com esta resposta tão simples e, ao mesmo tempo, tão enigmática? O diálogo, no momento da leitura, surgirá deste apego ao texto para fluir, levado nas asas do sonho, para outras paragens, bem mais filosóficas. Haja vontade de criar momentos de entrega e de partilha.
A «Chave do Grande Tesouro», trazida ao sabor das ondas, a pedido da sereia que «tinha cabelos cor de prata e um fato de escamas cor de cobre (…)», tem para Rosinha uma missão de alto porte que a obrigará a um investimento pessoal, alicerçado na meditação e no empreendimento. Com apenas dez anos, Rosinha vê-se, assim, a braços com a difícil tarefa de saber «como podem as pessoas cuidar dos sonhos» (2005: 28), pois a humanidade não cuida dos sonhos que o mar traz.
Rosinha é, sem dúvida, a protagonista desta belíssima história de encantar que investe no leitor infantil, pelo seu entusiasmo e determinação, o desejo da conquista e o gosto pelo desafio. É, pois por ter prestado atenção no difícil e contínuo exercício levado a cabo por uma simples formiga, com quem trava conhecimento, que Rosinha vai compreender a verdadeira essência da sua missão. Rosinha tem a responsabilidade de mostrar a todos e a si mesma que é o impossível não tem lugar quando tomamos as nossas decisões, mesmo se estas nos parecem homéricas, pois o que vale é «pôr-se a caminho» (2005: 36).
O cunho educativo-pedagógico que se entrevê na escrita de Rosário Araújo nada tem de comprometedor ou impeditivo à fruição estético-literária, ele apenas serve para que a interacção do sujeito com o texto seja um momento de aprendizagem, onde se fomentem os valores essenciais à sua compreensão.
É, com certeza, pelo desafio interpretativo do seu contar e do contar das ilustrações, que presenteiam com pinceladas de sonho a história do princípio ao fim, que esta jovem escritora quer dar a palavra a todos. Mais uma vez o seu texto sugere muito mais do que simplesmente diz; apela muito mais do que simplesmente convida; retém, muito mais do que simplesmente cativa.

Gisela Silva

A História da Pequena Estrela – Uma história para crescer


Rosário Alçada Araújo (texto)
Catarina França (Ilustração)
Gailivro Editores, 2005
A partir dos 6 anos.

(Distinguida pelo Prémio Branquinho da Fonseca)


«Era uma vez…», assim começa a história da nossa Pequena Estrela. No entanto, aqui, a fórmula hiper-codificada anunciadora de mais uma história de encantar adquire uma dimensão alargada, centrada no efeito da singularidade e da fluidez estética na qual se inscreve o texto.
Vontade e empreendimento seguem lado a lado a cada página virada, e é através da complexidade semântico-expressiva que o leitor incorre numa leitura polissémica, ajustada quer às deliciosas ilustrações, quer ao texto que ganha contornos cada vez mais significativos à medida que a personagem principal se humaniza e dá a conhecer os seus sentimentos.
A mensagem adopta, desde logo, a experiência de outras leituras que subentendem a ancestral vontade e necessidade da partilha. A Pequena Estrela acata os ensinamentos e conselhos da «Árvore da Sabedoria» e sabe-se, assim, portadora de uma missão. Sem ainda entender muito bem do que se trata, esta procura por todos os meios satisfazer o seu ego de criança, o qual nunca ninguém tinha valorizado e a quem nada era necessário explicar – afinal ela não passava de uma estrela-criança – e realiza feitos maravilhosos sempre com a mesma vontade altruísta de quem procura ajustar-se, ajudando. O processo de iniciação da Pequena Estrela é um processo marcante de auto-confiança e auto-domínio, o que a leva, sem dúvida, ao êxito dos seus empreendimentos, tanto no «Lugar dos Grandes Corações», como no «fundo do lago» ou na «Ilha Escondida» onde alguém, um dia, lerá a sua mensagem.
O leitor apercebe-se que o texto, numa revitalização constante da isotopia da harmonia, da festa e da partilha, brinca num tom sério com diferentes mensagens sugeridas, e os conselhos e advertências, reprimendas mesmo, dadas à nossa anfitriã quanto ao seu ajustamento psico-sociológico no teatro da vida, são uma mais valia para o seu enriquecimento pessoal. Com a «Árvore da Sabedoria», Pequena Estrela fica, por um lado, a saber que tem um grande coração, o que a transforma num ser especial, capaz do cumprimento de uma «grande missão»; por outro que encontrará, a seu tempo, o que efectivamente procura e, por isso, tem de acreditar nas suas potencialidades e nos outros; por outro ainda, que é capaz de ajudar e, assim, se transformar num ser importante para os que contam com ela, e, sobretudo, que jamais deve querer «estar certa do futuro», pois mesmo «…[aqueles] que julgavam ter consigo essa resposta viveram grandes perigos» (Araújo, 2004: 26).
A mensagem mestra desta entusiasmante história para crianças, parece-me estar nesta importante revelação, que se prende com uma outra e que surge já mais no final da história. A velha Árvore da Sabedoria alerta a Pequena Estrela para o facto de esta ter de viver cada dia «a passos curtos», sem querer atropelar o normal curso das coisas. Só assim, mesmo sem conhecer o resultado das suas acções, ela poderá seguir em frente, com a certeza do dever cumprido. Parece-me que a mensagem se estende de igual modo aos mais velhos que têm por tarefa orientar essa vontade imediata que caracteriza as crianças Pequena Estrela, curiosas, corajosas, determinadas e persistentes para que saibam dosear os seus impulsos e controlar as suas frustrações o que, desta forma, as levará a saber sorrir.
Já na recta final, a autora fecha com chave de ouro a história da Pequena Estrela, que se revela, caso alguma dúvida houvesse, como uma criança em crescimento ascendente que, na nostalgia de um ailleurs onde se sentisse útil, procurou positivamente a sua identificação num processo de redescoberta constante, nunca esquecendo, como lhe recomendara a sua amiga, o que aprendeu: «O elefante nunca esquece os passos que dá» (2004: 40).
Em conversa com a autora, descobri que “A história da Pequena Estrela” pretendeu ser, numa segunda estância, um lugar de encontro onde “as crianças aprendessem e crescessem, tirando daí algo de bom para as suas vidas”. Ora, parece-me que até o efeito dilatório do happy end foi também ele conseguido de forma bastante singular. Sabe-se, que a Pequena Estrela, consciente de uma missão cumprida e de muitas outras em mãos, regressa feliz à “sua” casa, lá no firmamento, onde poderá fazer parte da roda gigante de todos os que coabitam com ela. De lá de cima ela terá sempre em mente as experiências vividas e estará sempre atenta, aprendendo a crescer em harmonia.

Gisela Silva

28 novembro, 2006

Clube de Contadores de Histórias

*Projecto: Abrir as portas ao sonho e à reflexão*
Caros Colegas,
Nestes tempos tão apressados, em que não há lugar para a reflexão e em que as preocupações materiais se sobrepõem ao prazer das coisas simples, a leitura de pequenas histórias, repassadas de humanidade e de beleza, pode contribuir de uma forma significativa, para um alargar de horizontes que a sociedade tem querido, por força, restringir às superficialidades e canseiras do dia-a-dia. Da constatação deste facto, nasceu, na Escola Secundária com 3º ciclo do Ensino Básico Daniel Faria – Baltar, o Clube de Contadores de Histórias, com a finalidade de levar às diferentes turmas da referida escola histórias capazes de proporcionarem momentos de diálogo, de reflexão e de sonho, que tão necessários se tornam para a libertação de tensões e para o despertar do gosto pela leitura, da qual andam os jovens de hoje bastante alheados. O projecto teve a adesão entusiasta de bastantes alunos, quer do Ensino Básico quer do Ensino Secundário, que se dispuseram a partilhar com os colegas a sua experiência de descoberta das pequenas histórias e do seu universo de valores. A tolerância e a generosidade, a delicadeza e a rectidão, o respeito pela Natureza, a capacidade de sonhar, são princípios que é necessário inculcar nos jovens, já que tantos se encontram à deriva numa sociedade que diz defender os direitos destes, mas que, na realidade, apenas pretende explorar as suas fragilidades com o fito do lucro. É confrangedor ver-se tantas crianças e adolescentes influenciados por programas televisivos francamente medíocres, quando se poderia optar por propostas de qualidade, capazes de promover os valores da verdadeira cultura, que é aquela que assenta no respeito por si próprio e no respeito pelos outros. Cabe à escola tentar contrariar a vertente massificadora de certa comunicação social, incutindo nos alunos o gosto pela leitura e ajudando-os a crescer em sensibilidade. A violência na escola deve-se, em grande parte, a uma educação de natureza materialista, que tem descurado a formação do carácter em proveito de conteúdos muitas vezes estéreis. A pouca adesão dos alunos às matérias leccionadas é um sinal claro de que a escola necessita de mudanças, não no sentido das reformas educativas implementadas, quase sempre geradoras de instabilidade e de desorientação, e muito menos em nome de um economicismo que a nada leva, mas sim no sentido de promover os valores fundamentais do carácter, sem os quais nenhum ser humano poderá crescer em dignidade e em esperança: o espírito de diálogo e de solidariedade, a compaixão pelos que sofrem, a discrição e a simplicidade, em oposição ao exibicionismo tão em voga, a delicadeza e a compostura, a honestidade. As pequenas histórias que o Clube de Contadores tem procurado divulgar no âmbito da escola, transmitem, de uma maneira simples e acessível às diferentes faixas etárias, esses mesmos valores, que um ensino de carácter demasiado informativo e tecnicista relegou para segundo plano e que uma sociedade baseada no princípio da aparência se tem encarregado de anular. Na sequência disso, decidiu o referido Clube tornar o seu projecto extensivo não só aos professores da Escola Secundária com 3º Ciclo Daniel Faria – Baltar, mas também aos professores de outras escolas, na convicção de que as histórias partilhadas serão motivo de satisfação e de descoberta para quem as ler e ouvir, passando assim a ser enviadas por e-mail todas as quintas-feiras do mês. Gostaríamos muito que os professores que as recebessem e as apreciassem procedessem ao seu reencaminhamento, para que o maior número possível de pessoas venha a beneficiar com a sua leitura. Gostaríamos também de receber as vossas opiniões sobre este projecto.
Certos do vosso melhor acolhimento
O Clube de Contadores de Histórias Biblioteca da Escola S/3 Daniel Faria – Baltar

Conclusões do I Congresso Nacional de Bibliotecas Escolares

Da parte da Fundação Germán Sánchez Ruipérez, recebemos a informação de que se encontram disponíveis as conclusões do I Congresso Nacional de Bibliotecas Escolares, que teve lugar em Salamanca (Espanha), nos dias 18, 19 e 20 de Outubro de 2006: http://www.fundaciongsr.org/documentos/7667.pdf

Call for Papers: 2as CONFERÊNCIAS NO ALENTEJO SOBRE LITERATURA INFANTIL

Nos dias 27 e 28 de Abril de 2007 terão lugar as 2as CAL.
Sendo 2007 o ano em que se comemora o centenário do nascimento do escritor e poeta Miguel Torga, o programa desenrolar-se-á em torno de duas grandes áreas temáticas - «A obra de Miguel Torga» e «Leituras dramáticas: a palavra sai do livro para a cena» – com conferências e comunicações que tratarão questões incontornáveis nos estudos deste campo literário – A Lij e o (polis)sistema literário: questões de cânone(s), de tradução, de edição e mercado, da relação texto/drama/movimento e da mediação; A promoção da literacia: na escola e na biblioteca – na biblioteca da escola; A Lij e a educação para os valores.

Estão já confirmadas as presenças dos Professores Pedro Cerrillo (CEPLI – Universidad de Castilla-la-Mancha), Ana Luísa Vilela (Univ. de Évora), Glória Bastos (Univ. Aberta) e Gisela Cañamero (Criadora de espectáculos, encenadora e dramaturga).
Haverá um pequeno espaço para apresentação de comunicações, escolhidas em função da adequação às temáticas e da ordem de chegada.

Comissão científica: Cláudia Sousa Pereira e Ângela Balça.
Organização: CIDEHUS-UE.
Apoio: Biblioteca Pública de Évora

PROPOSTAS DE COMUNICAÇÃO ATÉ 31 DE JANEIRO 2006. As comunicações deverão inserir-se nas duas áreas temáticas acima referidas.

INSCRIÇÕES ATÉ DIA 31 DE MARÇO 2007
Mais informações em www.cidehus.uevora.pt

Inscrições para cidehus@uevora.pt ou
CIDEHUS-UE Universidade de Évora
Palácio do Vimioso
Apartado 94
7002-554 Évora
………………………………………………………………………………………………………………………….

Nome_____________________________Profissão_____________________ Local de trabalho__________________________

Telef.______________________@mail____________________Morada_____________________________________________
□ COM COMUNICAÇÃO – título________________________________________________ (anexar resumo até 250 palavras e CV)
□ SEM COMUNICAÇÃO: □ geral – 40 €; □ estudantes – 20€; □ estudantes, docentes da Universidade de Évora e Projecto “A Fada Palavrinha e o Gigante das Bibliotecas”– 10€
(cheque à ordem de CIDEHUS-UE)

27 novembro, 2006

Figurações da Infância na obra de Ilse Losa

Maria Goreti da Silva Torres apresenta, em provas públicas, no dia 12 de Dezembro, pelas 11h00, no Instituto de Estudos da Criança, a sua dissertação de Mestrado em Sociologia da Infância, subordinada ao tema Figurações da Infância na obra de Ilse Losa.

O júri tem a seguinte composição: Prof. Doutor Manuel Sarmento (Universidade do Minho), Profª Doutora Isabel Margarida Duarte (Universidade do Porto) e Prof. Doutor Fernando Azevedo (Universidade do Minho).

23 novembro, 2006

Leitura e Jogo dramático no Ensino Básico

Elisa Rosa Santos Silva Freitas apresenta, em provas públicas, no dia 13 de Dezembro, pelas 15h00, no Instituto de Estudos da Criança (Braga), a sua dissertação de Mestrado em Estudos da Criança - Análise Textual e Literatura Infantil, subordinada ao tema O Jogo Dramático na Construção da Criança Leitora.

O júri é composto pelos seguintes elementos: Prof. Doutor Fernando Azevedo (Universidade do Minho), Profª Doutora Judite Zamith-Cruz (Uiversidade do Minho), Profª Doutora Fátima Albuquerque (Universidade de Aveiro) e Profª Doutora Renata Junqueira de Souza (UNESP, Brasil).

Metamorfose e Imaginário em José Jorge Letria





Maria Teresa de Macedo Martins apresentou, no dia 4 de Dezembro, no Instituto de Estudos da Criança (Braga), a dissertação de Mestrado em Estudos da Criança - Análise Textual e Literatura Infantil, intitulada A Metamorfose na Emergência do Imaginário. Leitura das Narrativas Infanto-Juvenis de José Jorge Letria.

O júri teve a seguinte composição: Prof. Doutor Fernando Azevedo (Universidade do Minho), Prof. Doutor José Cândido Martins (Universidade Católica Portuguesa) e Prof. Doutor Armindo Mesquita (Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro).

A candidata foi aprovada com a nota máxima, por unanimidade.

A escrita de Ana Saldanha em destaque






Susana Alice Certo Campos defendeu no dia 30 de Novembro, às 17h00, no Instituto de Estudos da Criança (Av. Central, 100 - 4710-229 Braga), em provas públicas, a dissertação de Mestrado em Estudos da Criança - Análise Textual e Literatura Infantil, subordinada ao tema:

Ecos do Passado pela voz de Ana Saldanha. Revisitar a Memória de alguns contos dos Irmãos Grimm e de Hans Christian Andersen.

O júri teve a seguinte composição: Prof.ª Doutora Graça Simões de Carvalho (Universidade do Minho), Prof. Doutor Fernando Azevedo (Universidade do Minho) e Profª Doutora Ângela Balça (Universidade de Évora).

A candidata obteve a nota máxima e foi aprovada por unanimidade.

22 novembro, 2006

Gesellschaft für Kinder- und Jugendliteraturforschung (GKJF)

Astrid Lindgren und ihre Wirkungen in der Kinder- und Jugendliteratur

am 7.- 9. Juni 2007 in Erfurt



Call for Papers

Der hundertjährige Geburtstag Astrid Lindgrens im Jahr 2007 soll für uns Anlass sein, das Werk der schwedischen Autorin in seiner Bedeutung für die Kinder- und Jugendliteratur des 20. Jahrhunderts wie unserer Zeit zu untersuchen. Ohne Zweifel ist dabei von einem weltweiten Erfolg auszugehen, der die Grenzen von Ländern, Kulturen und Kontinenten überschritten hat, ebenso wie die Verbreitung des Lindgrenschen Werks durch Buch, Theater, Hörspiel, Film, TV und zuletzt Neue Medien (wie etwa Computerspiel) die zunehmend medienübergreifende Entwicklung der Kinder- und Jugendliteratur generell widerspiegelt.

Doch geht es nicht um bloße Konstatierung dieses Erfolgs, sondern um die Frage nach seinen Triebkräften wie auch nach den Bedingungen, unter denen er sich in unterschiedlichen Kulturen und Gesellschaften der vergangenenfünfzig Jahre entfaltete; um die Impulse für Zeitgenossen, für andere Autoren und Werke; ferner um die Frage der Aktualität und der Funktionen dieses kinderliterarischen Werks im 21. Jahrhundert.

Astrid Lindgrens Werk gibt unter diesen Vorzeichen Anlass zur Spurensuche, zu Überlegungen über das in ihm steckende innovative Potential, zu zahlreichen Fragen nach den Wegen der Grenzüberschreitung wie auch der Voraussetzungen internationaler Wirkung. Nachzugehen ist dabei Lindgrens Einflüssen in der phantastischen wie in der realistischen Kinder- und Jugendliteratur, in Dorf- und Lausbubengeschichten, Märchen, Mädchenbüchern, Abenteuergeschichten wie auch in Erzählungen, in denen die psychische Befindlichkeit der Protagonisten in den Vordergrund rückt. In welcher Tradition steht „Pippi Langstrumpf“ und welche Tradition hat sie mittlerweile - vielleicht - begründet? Wie passt - oder passt nicht - das Lindgrensche Werk in die Entwicklung gerade der deutschsprachigen Kinder- und Jugendliteratur? Welche Handschrift, welche stilistischen Eigenarten weist es auf und wie hat es sich entwickelt und andere beeinflusst? Wo liegen die Möglichkeiten, wo die Grenzen ihres kinderliterarischen Konzepts? In welchem Verhältnis steht es zum kinderliterarischen Umbruch nach 1968 und dessen Vorbereitung? Wie hat sich der Umgang der Kritiker, Pädagogen und Literaturdidaktiker mit dem Werk Lindgrens entwickelt und verändert? Was kann man heute noch mit ihrem Werk anfangen?

Wir hoffen auf Ihr reges Interesse und bitten um Zusendung von Vortragsangeboten (von maximal 30 Minuten Dauer) bis zum 15.1.2007. Ihrem Vorschlag sollte ein kurzer Aufriss des Vortragsthemas („abstract“, bis ca 1.500 Zeichen) beigefügt sein. Bitte senden Sie Ihre Vorschläge per Mail an dolle-weinkauff@rz.uni-frankfurt.de oder per Briefpost an die folgende Adresse:


Gesellschaft für Kinder- und Jugendliteraturforschung
Dr. Bernd Dolle-Weinkauff
Johann Wolfgang Goethe-Universität
Institut für Jugendbuchforschung
Campus Westend

Grüneburgplatz 1
60323 Frankfurt

21 novembro, 2006

OCNOS - Revista de Estudos sobre Leitura


Acaba de ser publicado o nº 2 da revista OCNOS, editada pelo CEPLI, da Universidad de Castilla-La Mancha.

Esta revista, de carácter científico, tem por objectivo dar a aconhecer investigação aprofundada sobre leitura e escrita equacionadas sob uma perspectiva transdisciplinar.

A recepção de artigos para o próximo número, a publicar em Outubro de 2007, decorre até 31 de Janeiro. Contactos: CEPLI.

ooohéee - Estudos sobre a Criação e Edição Infantil e Juvenil


AA. VV. (2006) ooohéee. Estudis sobre la Creació i Edició Infantil i Juvenil. Palma de Mallorca: Edició de l'Institut d'Estudis Baleàrics. (ISSN: 1886-0508)

Com uma muito cuidada apresentação gráfica, e escrita em três línguas - catalão, castelhano e inglês - , acaba de ser publicado o segundo número da revista de estudos sobre a criação e a edição infantil e juvenil.
O número inclui, para além de recensões críticas de obras de literatura infantil e juvenil publicadas em catalão e em castelhano (guia dos autores das Ilhas Baleares 2003-2006), entrevistas com autores e ilustradores, estudos teóricos e de investigação sobre leitura e criação literária para crianças e jovens.

Andar entre Livros. A leitura literária na escola


Colomer, Teresa (2005) Andar entre Libros. La Lectura Literaria en la Escuela. México: Fondo de Cultura Económica.

Esta é uma obra teórica consagrada à leitura e aos aspectos que intervêm e interactuam no processo da educação literária: a escola, os leitores e os livros. Reflectindo, detalhadamente e com argúcia, acerca das leituras exercitadas em contexto escolar, Teresa Colomer não esquece os processos de selecção dos cânones e a mais-valia que decorre da interacção sistemática e intencional do leitor com os textos literários.
A obra inclui um pertinente quadro com indicação das actividades, instrumentos, avaliação, tipos e objectivos da leitura de obras literárias na escolaridade obrigatória.
Enfim, trata-se de uma obra teoricamente bem fundamentada e metodologicamente muito pertinente que se lê com prazer.

Literatura para Crianças e Jovens



Miretti, María Luisa (2004) La Literatura para niños y jóvenes. El análisis de la recepción en producciones literarias, Rosario: Homo Sapiens Ediciones.

Com prefácio de Teresa Colomer, chegou recentemente às nossas mãos esta obra de Maria Luisa Miretti, coordenadora do Mestrado em Literatura para Crianças da Faculdade de Humanidades e Artes da Universidad Nacional de Rosario - Argentina.

Estruturada em duas partes, a obra retoma a polémica do objecto de estudo da literatura de potencial recepção leitora infantil e juvenil. Descrevendo e caracterizando o passado e o presente da literatura infantil e juvenil, bem como o papel dos clássicos e os lugares de uma Estética da Recepção nestas produções textuais, a obra debruça-se, com particular relevo, sobre a análise da recepção dos textos e autores da literatura infantil e juvenil argentina contemporânea. Neste âmbito, a obra descreve, caracteriza e analisa, com minúcia, os processos de reescrita e de recriação dos textos e autores clássicos, oferecendo ao leitor um amplo e bem documentado ponto de situação da actual literatura infantil e juvenil de um dos mais importantes países da América Latina. A obra inclui ainda uma bem documentada e pertinente bibliografia.

20 novembro, 2006

Isabel Allende também para os mais jovens





Isabel Allende destacou-se no panorama literário com a obra A Casa dos Espíritos, à qual se seguiram outras não menos importantes que fizeram desta escritora chilena uma referência mundial. Partidária de uma escrita vigorosa, de onde se destacam um traço firme e uma riqueza descritiva muito significativa, a sua obra efectiva momentos de verdadeira intimidade com os seus leitores. Com a trilogia As memórias da Águia e do Jaguar, Allende transforma-se, desta vez, numa voz do romance juvenil, onde se evidenciam, para além do seu típico relato emotivo e aproximativo, diversos apontamentos fundamentais na efectivação de um texto para leitores mais jovens.
A cidade dos deuses selvagens, O Reino do Dragão de Ouro e O Bosque dos Pigmeus são livros que constituem um composto rico em imagens, onde “o voltar a um realismo mágico” é a matéria emergente. Em a cidade dos deuses selvagens, as personagens principais: Alexander Cold, a sua avó (a célebre jornalista Kate Cold) e Nádia Santos, embrenham-se numa complicada expedição em plena Amazónia. A aventura toma forma nas variadas deambulações das personagens e é já, no início do segundo capítulo, que Alexander, com apenas onze anos, se vê perdido em Nova Iorque a braços com uma nova situação, da qual se tem de desenrascar sozinho.
No coração da selva tudo se vai complicando para o jovem rapaz e este, sempre posto à prova pelo carácter rígido e excêntrico de Kate, bem como pelas crenças e relatos místicos de Nádia (em aprendizagem também), tem por única solução a assimilação rápida dos acontecimentos, para que o seu desempenho seja o mais correcto. É, contudo, na lendária «cidade das Bestas» que as duas personagens se vêem confrontadas com um mundo absolutamente fantástico e onírico que lhes permitirá, não uma desajustada relação com a realidade experimentada, como seria de esperar, mas uma verdadeira isotopia com esse espaço fora do tempo, empreendedor em experiências inigualáveis, pois ambos estiveram atentos ao que os rodeava permitindo que as novas experiências se manifestassem como momentos únicos de verdadeiras aprendizagens.
Em O Reino do Dragão de Ouro, segunda parte da trilogia, as personagens principais são, desta vez, transportadas para um ambiente natural de magia no coração dos Himalaias. Aí, no meio de uma esplendorosa paisagem, o jovem Alexander, muito mais do que confrontar-se com os inúmeros perigos da viagem, deve aprender o porquê de uma existência levada a cabo com a sabedoria da sinceridade e da serenidade. Aqui, o saber ancestral de uma outra cultura prende-se com os ensinamentos do monge budista para com o seu discípulo, o príncipe Dil Bahadur.
Desde o primeiro capítulo, a extraordinária descrição da relação de absoluta confiança e de grande lealdade e amizade, entre estas duas personagens, realiza no leitor uma interiorização de valores morais, balizados entre a temperança e um auto conhecimento cíclico, o que evidencia a revalidação permanente do crescimento pessoal do jovem discípulo. Mais tarde, sob os ensinamentos do monge e do seu discípulo, Alexander e Nádia compreendem igualmente como criar defesas físicas e fortalecer as suas personalidades através do exercício da mente. Nesse outro lado do mundo, à mistura com uma aventura árdua e perigosa, a força espiritual impõe-se numa mensagem claramente edificadora, onde é possível entender-se o verdadeiro significado da importância da preservação da paz e do amor na terra.
Em O Bosque dos Pigmeus, mais ainda do que no segundo livro, Nádia e Alexandre destacam-se como dois jovens cujas capacidades se revelam merecedoras de grande mérito. Ambos mostram, na selva africana, uma grande predisposição e tenacidade na aplicação das suas aprendizagens, decorrentes das suas anteriores vivências, quer na selva Amazónica, quer nos Himalaias. Já na capital do Quénia, onde o mercado se traduz pelo espaço festivo da diversidade, da cor e dos aromas, até ao coração da selva, o narrador não se cansa de aludir aos encantos de África, rica pelo seu misticismo cultural e ancestral. Desde logo, o leitor mais jovem depara-se com uma realidade oposta aos princípios inerentes ao mundo histórico e empírico-factual, mas que aqui se ajusta perfeitamente ao circundante. Quem falaria de África sem aludir aos seus encantos ritualistas e premonitórios? É fácil compreender que não se trata, apenas, de mais um pormenor para enriquecer a complexidade ficcional do texto. Na verdade, a autora revela uma preocupação, que lhe é já peculiar, e que se caracteriza pelo gosto da descrição pormenorizada de outras realidades.
Parecem-me igualmente fortes as metáforas do jaguar e da águia, presentes desde o primeiro livro, pois estas, muito mais do que retratar uma identificação puramente simbólica dos dois jovens aos seus animais totémicos, mostram, sobretudo neste terceiro livro, a sua força, determinação e maturação na vontade de ultrapassarem as mais diversas adversidades. Sempre que Nádia ou Alexandre se sentem desprovidos de coragem ou derrubados na impossibilidade de vencer mais uma etapa, recorrem, pela crença e pela confiança, ao seu animal totémico que não é mais do que a representação simbólica da força e da vontade inconscientes para a resolução dos seus problemas.
Para além da partilha do dever de onde se podem retirar variadíssimas lições de vida, prende-se a esta última aventura a constatação da sobrevalorização da cultura ocidental em detrimento das ditas terceiro-mundistas. Depreendemos que a autora, através dos ensinamentos de Kate, procura incutir nos mais jovens o respeito pelo o que é diferente, originando no leitor a imediata rejeição da ideia preconceituosa e puramente racista de que só o que pertence aos dogmas da nossa sociedade é correcto e inquestionável
Num continente como África, onde as riquezas étnica, cultural e religiosa não podem dissociar-se sem que haja um desfavorecimento global da relação homem/natureza, Isabel Allende privilegia no seu texto as alusões à aproximação da ciência e da crença, o que, no seu entender, possibilita uma melhor compreensão do mundo e dos outros.
Marco relevante desta última aventura é, ainda, o processo de consciencialização ecológica, ambiental e sócio-cultural que se destaca da aventura retratada na aldeia de Ngoubé. A ilegal extracção de recursos naturais, o uso desapropriado dos mesmos, bem como a promiscuidade exercida sobre os pigmeus é adequadamente retratada nesta terceira aventura. Na verdade, ciente dos graves problemas ambientais e culturais que a ambição do homem causa nas diversas regiões de África, Isabel Allende faz uso da sua voz e reporta, assim, uma outra responsabilidade à literatura infantil.
Fazendo jus ao dom da partilha, nesta aventura, tal como nas outras, verifica-se que o diálogo com os mais jovens é possível, sobretudo, se ele for franco. Por isso, Isabel Allende não descartou desta trilogia o misticismo mítico-simbólico que tanto enriquece a sua escrita e, a meu ver, é bem do gosto daqueles que não se prendem exclusivamente às leituras que se recusam retratar, na coerência do pragmático-factual, uma realidade que não a nossa.
Válido é pois dizer-se que, nestes três romances, a autora soube prender a atenção do leitor, quer pelas hábeis reflexões sobre as civilizações descritas, quer pelos sábios momentos míticos, que originam admiração e respeito pelo contrafactual e inexplicável. Fica-nos, pois, a nostalgia de uma história que acabou. Afinal foram vários os momentos emocionantes que vivemos junto dos protagonistas, apostando fortemente no sucesso dos seus empreendimentos.

Gisela Silva


Pequena Pluma, o garoto que passou e ficou



Porque vem aí o Natal, e por vezes a dúvida faz-se ouvir, eis aqui algumas sugestões de leitura.


Pequena Pluma é a história de um valente pequeno índio de dez anos, oriundo da recôndita vila de «Loneliville» que se manteve isolada do resto do mundo. Criada à luz de conhecimentos sabiamente partilhados entre os índios locais e os colonos escoceses que por lá assentaram, «Loneliville» existiu em prosperidade durante cem anos. O ensino fazia-se por aprendizagens e a partir de constantes permutas entre as tradições orais dos índios cheyennes e «os métodos pedagógicos mais estruturados da Europa»; as relações humanas e afectivas requeriam sapiência, carinho e compreensão; o contacto com a natureza exigia um absoluto respeito para que todos usufruíssem correctamente dos recursos naturais. No entanto, quis o acaso que a convivência harmoniosa dos habitantes da pequena vila fosse destruída pela mão atrevida e inconsciente do homem e que o único sobrevivente fosse Pequena Pluma MacAbony, filho de Urso Cinzento McAbot e de Flor Selvagem McAbony.
Recolhido pelos soldados do exército, que procuravam a bomba lançada pelo coronel James T. Brooks, o pequeno órfão não consegue fazer valer a sua história e é levado ao xerife George que resolve adoptá-lo e levá-lo para Pennsville. A partir de então, esta surpreendente narrativa acontece nos moldes de uma descoberta permanente, onde o leitor é convidado a uma constante reflexão, pois o insólito espreita a cada empreitada levada a cabo pelo jovem e curioso MacAbony.
Entre acusações – por não ser como os outros, e louvores – por ser considerado um novo Messias, Pequena Pluma inicia o seu processo de auto-descoberta e conhece, pela primeira vez, o fascínio do chocolate, da televisão e do telefone que nunca vira antes, bem como realidades sociais (como o divórcio, por exemplo), que não compreende, considerando que lá em Loneliville as coisas eram bem mais simples: «No seu mundo de outrora as coisas não se passavam daquela maneira. (…) “O que te faz falta é uma mulher”, disse o pai quando o Cão Gordo da Pradaria acabou de contar as suas desgraças, (…) Por sorte, Serpente Gentil, o pai de Esquilo Branco, estava a dizer a mesma coisa à filha. (…)». E assim se fazia um casamento onde crescia «o verdadeiro amor», pensou o pequeno índio. Afastado dos seus, Pequena Pluma vai ainda deparar-se com a cobiça desmedida dos homens ditos civilizados, a sua mentira disfarçada e a sua prepotência na certeza irrefutável dos seus actos mesquinhos e mais duvidosos.
Adaptando-se às mais diversas circunstâncias, Pequena Pluma sabe sempre desenvencilhar-se e nunca põe de parte os ensinamentos do seu povo, tentando, a todo o custo, mostrar que a velha sabedoria dos índios também deve ser levada em consideração, quer em Pennsville, onde tem uma vida agradável junto do seu protector: «– Tens um ar triste, disse Pequena Pluma ao reverendo (…). – O Sábio Mocho dizia que quando se está triste, é melhor não fazer nada» e do seu pai adoptivo, quer em conversa com o Presidente dos EUA, na Casa Branca : «– Repara, meu rapaz – disse o Presidente enrugando a fronte –, sou mais poderoso que todos os reis de que se fala nos livros. Gostas de histórias de reis? Pequena Pluma deitou-lhe um ar cansado. “O Sábio Mocho dizia sempre que nós somos todos reis e rainhas da nossa própria vida. Que o importante é governarmo-nos a nós mesmos, e não governar o mundo que nos rodeia”».
É, de facto, em Washington que a inocência eleva esta personagem a um estado de absoluta ingenuidade – face à maldade/cobiça dos homens, mas de inteira responsabilização – face aos seus instintos de obrigatoriedade perante as suas relações sócio-afectivas e às suas raízes. Perante esta nova civilização, que o apadrinha com falas mansas e gestos duvidosos, Pequena Pluma distingue os verdadeiros sentimentos e procura a sua família na busca da harmonia perdida e, por isso, foge com George.
Com a queda do avião e o desaparecimento de Pequena Pluma, sentimos um vazio e apercebemo-nos que: «passou um anjo». O vento forte levou-o com a mesma simplicidade com que o trouxe e em nós ficou um vazio e a nostalgia de o ver partir.

Gisela Silva

15 novembro, 2006

MITOLOGIA, TRADIÇÃO E INOVAÇÃO: (Re)leituras para uma nova literatura infantil




Armindo Mesquita (Coord.)

Prefácio de
Marcelo Rebelo de Sousa


Com chancela da editora GAILIVRO, e apoiada pelo Observatório da Literatura Infanto-Juvenil (OBLIJ), pela Delegação Regional da Cultura do Norte (DRCN), pelo Centro de Estudos de Letras da UTAD (CEL), pelo Instituto Português do Livro e das Bibliotecas (IPLB) e pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT), acaba de ser publicada uma rigorosa e relevante obra que, tendo como destinatários os mediadores do livro e da leitura, não deixará de interessar a professores, educadores, bibliotecários, psicólogos ou a investigadores do âmbito das Ciências Humanas, pelas pertinentes veredas hermenêuticas que abre e palmilha.

Estruturada em torno de três eixos fundamentais – os velhos e os novos mitos, os lugares, gestos e tempos da tradição oral, e a relação destes com a promoção da leitura e de competências várias - , esta obra fala-nos de textos considerados nucleares no contexto de determinadas comunidades interpretativas e dos modos de devolver aos leitores o gosto, o prazer e a voracidade pela leitura.

Demonstrando que, em função de determinados produtos da industria cultural a que as crianças têm acesso (livros, videojogos, DVD, etc), as múltiplas reescritas ora podem concretizar processos de desconstrução paródica e humorística do mundo ora podem reforçar papéis moralizadores e didácticos, expandindo a idealização de certos estereótipos, esta obra apresenta ao seu leitor uma paleta pluridisciplinar de pontos de vista que, auxiliando a uma visão reflexiva e crítica sobre a literatura de potencial recepção leitora infantil publicada no âmbito ibérico e lusófono, em muito contribui para fertilizar uma reflexão colectiva que se deseja e se afigura necessária acerca daquelas que parecem ser as imagens dominantes da infância na literatura que encontra nas crianças alguns dos seus receptores privilegiados.

Trata-se, enfim, de uma obra extensa, cuidada e rigorosa que, resultando de um criterioso processo de selecção das intervenções que tiveram lugar no II Congresso Internacional de Literatura Infantil, realizado em Maio de 2005, na UTAD, merece ser lida.

14 novembro, 2006

Prácticas culturales, discursos y poder en América Latina - Call for Papers


VIII Jornadas de Estudiantes de Postgrado en Humanidades, Artes, Ciencias Sociales y Educación
Prácticas culturales, discursos y poder en América Latina
9, 10 y 11 de Enero de 2007
El Centro de Estudios Culturales Latinoamericanos de la Facultad de Filosofía y Humanidades de la Universidad de Chile, convoca a las VIII Jornadas de Estudiantes de Postgrado en Humanidades, Artes, Ciencias Sociales y Educación, a realizarse los días 9, 10 y 11 de enero de 2007 en nuestra Facultad, ubicada en Av. Ignacio Carrera Pinto N°1025, Ñuñoa.
Las Jornadas tienen como objetivo central el promover instancias críticas para generar un debate sobre las múltiples problemáticas socio-culturales de América Latina. Esta propuesta busca reunir las diversas y divergentes coordenadas analíticas y disciplinarias que definen nuestra región, a través de su historia y sus expresiones, como un territorio temporal y culturalmente heterogéneo. La presente versión de las Jornadas se propone analizar y destacar la diversidad de prácticas simbólicas y discursivas que se han venido desarrollando en América Latina, en sus relaciones con los poderes sociales y las disputas por la hegemonía cultural. Prácticas realizadas en distintos espacios regionales, nacionales y sociales, por parte de sujetos, actores y conocimientos en diversos periodos de nuestra historia. Las líneas temáticas pueden ubicarse dentro de los siguientes ejes: movimientos y actores, género, subjetividades y poder, pensamiento crítico, imagen y comunicación, culturas populares, procesos y estrategias educativas, estética, y memorias. Invitamos cordialmente a participar de esta octava versión de las Jornadas, en calidad de ponencistas o asistentes, a estudiantes de postgrado de universidades nacionales y extranjeras. Además, extendemos la convocatoria como asistentes a otros miembros de la comunidad universitaria y público en general.
Presentación de resúmenes:
Las personas interesadas en presentar trabajos, deben enviar un resumen del mismo al correo jornadaspostgrado2007@gmail.com, o en su defecto, dejar un disquete o disco compacto en la oficina del Centro de Estudios Culturales Latinoamericanos, ubicado en el 2° piso de la Facultad de Filosofía y Humanidades. Dicho resumen no debe exceder las 300 palabras, en formato carta y letra Times New Roman 12, señalando los objetivos y perspectivas metodológicas que sustenten su propuesta, así como sus datos personales (nombre completo, correo electrónico, teléfono, programa académico y afiliación institucional).
La fecha de recepción se extiende hasta el 22 de noviembre del 2006.
Ponencias aceptadas:
La Comisión Académica Organizadora evaluará, conforme a lineamientos establecidos, los resúmenes presentados y enviará las cartas de aceptación por correo electrónico a partir de la segunda quincena de diciembre. Las ponencias aceptadas deberán ser remitidas al mismo correo hasta el 30 de diciembre de 2006 y no deberán exceder las 9 páginas tamaño carta, a doble espacio, en letra Times New Roman 12, a fin de ser leídas en un tiempo máximo de 15 minutos.
Aranceles: Se estima un costo de $ 6.000 por cada ponencista seleccionado, el cual deberá ser cancelado en el momento de la inscripción, el día 9 de enero desde 9:30 a 12:00 hrs. Los asistentes que deseen certificado de participación deberán pagar una inscripción de $3.000. Para quienes quieran asistir sin solicitar certificado podrán hacerlo gratuitamente.
Dinámicas de las Jornadas:
Se realizarán distintos tipos de actividades: dos conferencias magistrales dictadas por académicos invitados y una serie de mesas temáticas donde se expondrán las ponencias de las y los estudiantes de postgrado que resulten aceptadas. Complementaran estas actividades un foro sobre educación y un video debate. Todas estas presentaciones serán distribuidas a lo largo de los tres días que dura el encuentro. A partir de la primera semana de enero se enviará el programa definitivo, con indicación de horarios y participantes.
Atentamente,
Comisión Académica Organizadora jornadaspostgrado2007@gmail.com

13 novembro, 2006

Curso de formación continua on-line Biblioteca para Jóvenes

La Fundación Bertelsmann acaba de lanzar su nuevo curso de formación continua on-line Biblioteca para Jóvenes. Este curso, dirigido a profesionales del ámbito bibliotecario, se enmarca dentro de la actividad de la Fundación para el fomento de la calidad de las bibliotecas públicas españolas y viene a completar la oferta existente de formación on-line en la novedosa plataforma ebib (www.ebib.org" target=_blank>http://www.ebib.org/), que la Fundación Bertelsmann creó en 2004.
El curso está pensado como guía para trabajar con éxito con la clientela más exigente y tal vez más importante de las bibliotecas: los jóvenes.
Está abierto a suscripciones por parte de todos los profesionales del ámbito bibliotecario, y será especialmente útil para aquéllos que tengan que atender a jóvenes o que quieran mejorar el rendimiento de la sección de jóvenes de su biblioteca. El programa incluye un estudio de la juventud actual española y de las tendencias más actuales en cuanto a su comportamiento y preferencias. Permitirá focalizar las actuaciones de instituciones y empleados de bibliotecas hacia resultados eficaces, en una línea de marketing empresarial. Con este fin se ofrece un manual de buenas prácticas que marca una misión y pautas concretas, así como las metas que se deberían fijar las bibliotecas en su orientación hacia el público joven. También se incluye un análisis sobre cómo renovar los servicios para adaptarse a los cambios en cuanto a tecnología, instalaciones y formación del personal.
El curso consta de 60 horas lectivas y una evaluación final, que los alumnos podrán realizar en el plazo de tres meses desde su inscripción.
Incluye técnicas interactivas y fomenta el contacto de los participantes entre sí a través de medios como el chat o los foros, permitiendo así la creación de redes de profesionales y la mejor asimilación del conocimiento. La plataforma ebib recurre a la experiencia exitosa de los cursos homólogos creados por la plataforma bibweb en Alemania, que fueron galardonados con numerosos premios por su excelencia didáctica, tales como el Premio Europeo de e-learning 2004, el Top Ten Public-Private Partnership 2004 y una de las alumnas recibió el premio de Estudiante a Distancia 2005 por haber podido dar el salto en su carrera profesional gracias a su formación de bibweb.
En el futuro próximo la Fundación Bertelsmann proyecta incorporar a la plataforma ebib otros dos cursos on-line de formación: PBE (Programa Biblioteca-Escuela), con el fin de fomentar el hábito lector en los niños a través de la colaboración entre instituciones públicas, bibliotecas y escuelas, y PAB (Programa de Análisis de Bibliotecas), cuyo fin es realizar una evaluación exhaustiva de las bibliotecas públicas, para aprender a ensalzar su valor dentro de la sociedad.
Contacto para medios de comunicación:
Informação recebida via ANILIJ

31 outubro, 2006

2º salão do Livro Infantil Ilustrado



Alicante - 15 de Dezembro 2006 a 28 de Janeiro de 2007
Sala de exposições Lonja del Pescado

As II Jornadas sobre o Livro Infantil Ilustrado terão lugar entre 18, 19 e 20 de Janeiro.
Informações, programa e inscrições: www.alicantelibroilustrado.com
Deadline: 29 de Dezembro
Informação recebida via Secretaría ANILIJ

Cuenca - Cidade Encantada - Património da Humanidade

A participação do grupo de pesquisa do LIBEC no V Seminário Internacional de "Lectura y Patrimonio" - Literatura Infantil: nuevas lecturas y nuevos lectores (Cuenca, 25 - 27 Octubre) traduziu-se nas seguintes intervenções:
- Azevedo, F. (2006). Utopía e Infancia en La Literatura Infantil Del Nuevo Milenio. V Seminario Internacional de “Lectura y Património”: Literatura Infantil: Nuevas Lecturas y Nuevos Lectores, Cuenca (Espanha), 25-27 de Outubro.
- Barros, L., Souza, R. & Azevedo, F. (2006) Formar Leitores: Escola, espaço privilegiado. Relato de uma actividade em contexto de sala de aula. V Seminario Internacional de “Lectura y Património”: Literatura Infantil: Nuevas Lecturas y Nuevos Lectores, Cuenca (Espanha), 25-27 de Outubro.
- Berg, K., Azevedo, F. & Souza, R. (2006) O olhar dos Professores do 1º Ciclo do Ensino Básico sobre a leitura e o uso do texto literário. V Seminario Internacional de “Lectura y Património”: Literatura Infantil: Nuevas Lecturas y Nuevos Lectores, Cuenca (Espanha), 25-27 de Outubro.

- Faria, E., Pereira, C. & Azevedo, F. (2006). Cabo Verde e S. Tomé: A Creoulidade na Literatura Lusófona de Recepção Infantil e Juvenil Pós-Colonialista. V Seminario Internacional de “Lectura y Património”: Literatura Infantil: Nuevas Lecturas y Nuevos Lectores, Cuenca (Espanha), 25-27 de Outubro.
- Pontes, V. & Azevedo, F. (2006). O ensino da leitura na Escola da Ponte. V Seminario Internacional de “Lectura y Património”: Literatura Infantil: Nuevas Lecturas y Nuevos Lectores, Cuenca (Espanha), 25-27 de Outubro.

- Silva, G. (2006) De las hadas a los dragones: la rehabilitación de un imaginario atemporal. V Seminario Internacional de “Lectura y Património”: Literatura Infantil: Nuevas Lecturas y Nuevos Lectores, Cuenca (Espanha), 25-27 de Outubro.

- Simões, R. & Azevedo, F. (2006). Conversas com as histórias: a metaficção e a formação do leitor crítico. V Seminario Internacional de “Lectura y Património”: Literatura Infantil: Nuevas Lecturas y Nuevos Lectores, Cuenca (Espanha), 25-27 de Outubro.
- Souza, R. & Souza, S. (2006) Lectura autónoma y gráficos organizadores: formando niños lectores en Brasil. V Seminario Internacional de “Lectura y Património”: Literatura Infantil: Nuevas Lecturas y Nuevos Lectores, Cuenca (Espanha), 25-27 de Outubro.

23 outubro, 2006

Rede Inter Concelhia de Bibliotecas Escolares

Viana do Castelo e Ponte de Lima
Foram hoje lançadas as bases para a constituição da Rede Inter Concelhia de Bibliotecas Escolares - RIBE - Viana do Castelo e Ponte de Lima.
A iniciativa teve lugar na Escola EB1 da Abelheira - Viana do Castelo (Portugal) e contou com a presença de representantes das seguintes entidades:
- Municípios de Viana do Castelo e de Ponte de Lima
- VALIMAR
- Bibliotecas Públicas e Bibliotecas Escolares da região
- Agrupamentos de Escolas
- Escolas Secundárias
- Associações de Pais e Encarregados de Educação
- Associações Locais
A reunião, que congregou perto de 80 pessoas, contou ainda com a presença de representantes da DREN, da Rede de Bibliotecas Escolares, da Fundação Calouste Gulbenkian, da Escola Superior de Educação de Viana do Castelo e do LIBEC - Centro de Investigação em Promoção da Literacia e Bem-Estar da Criança/Universidade do Minho.
Informações suplementares podem ser obtidas em biblioteca.ponteviana@gmail.com

22 outubro, 2006

33.ª FERIA INTERNACIONAL DEL LIBRO DE BUENOS AIRES - CALL FOR PAPERS


33.ª FERIA INTERNACIONAL DEL LIBRO DE BUENOS AIRES
10º Congreso Internacional de Promoción de la Lectura y el Libro
Los caminos de la lectura
Buenos Aires, 20, 21 y 22 de abril de 2007
La Rural - Av. Sarmiento 2704

Organiza: Fundación El Libro

Para informes: Web Site: www.el-libro.com.ar
E-mail: educacion@el-libro.com.ar
Fundación El Libro, Hipólito Yrigoyen 1628, 5º Piso (C1089AAF), Buenos Aires, Argentina
Tel.: (54-11) 4374-3288 (líneas rotativas), de lunes a viernes de 9 a 17
Fax: (54-11) 4375-0268

Llamado a presentación de ponencias-
Del 20 al 22 de abril de 2007, se realizará el 10.º Congreso Internacional de Promoción de la Lectura y el Libro, en el marco de la próxima 33.ª Exposición Feria Internacional de Buenos Aires -El Libro del Autor al Lector- y contará con la presencia de distinguidos especialistas argentinos y extranjeros. Por tal motivo, la Fundación El Libro convoca a todos aquellos interesados en promover la lectura en la familia, las instituciones educativas estatales y privadas, las bibliotecas, las fundaciones, los hospitales, los geriátricos, los partidos políticos, las asociaciones religiosas, culturales, gremiales, empresariales, deportivas, barriales y otras. La convocatoria abarca, también, a los que han presentado ponencias en los nueve Congresos anteriores. Entendemos la lectura en sentido amplio, reconociendo la diversidad de códigos y soportes.
Las ponencias podrán ser de tres tipos:
A. comunicaciones teóricas
B. comunicación de experiencias
C. informe de investigación, que se hayan realizado en cualesquiera de los ámbitos mencionados anteriormente y sobre alguno de los siguientes temas, abarcandolos en forma total o parcial:
1. La lectura y los docentes, las lecturas de los docentes
2. La biblioteca como promotora de la lectura
3. La lectura como herramienta de inclusión social
4. Las apetencias de lectores diversos
5. La lectura en el tiempo libre
6. La lectura de textos científicos
7. La lectura de textos literarios
8. Los nuevos formatos en los libros para chicos y jóvenes
9. Lectura y diversidades lingüísticas y culturales
10. Lectura y escritura en los nuevos medios: chats, mensajes de texto y
otros
Condiciones para la presentación de trabajos
1. Plazo y lugar de presentación. Los interesados deberán hacer llegar sus ponencias -personalmente o por correo postal- antes del 9 de febrero de 2007 a: Comité de Selección de Ponencias /Comisión de Educación-Fundación El Libro, Hipólito Yrigoyen 1628, Piso 5 (C1089AAF), Cdad. de Buenos Aires, Argentina
2. Los participantes. Podrán ser argentinos o extranjeros, sin límite de edad, y presentarse en forma individual o grupal.
3. Características y forma de presentación de las ponencias
3.1 Se apreciará que los trabajos sean remitidos en lengua española.
3.2 El cuerpo de la ponencia tendrá una extensión máxima de cinco (5) páginas, si son comunicaciones teóricas y de experiencias, y de diez (10), si son informes de investigación, incluyendo las conclusiones (consignar las citas bibliográficas completas, según normas). La bibliografía será considerada hoja anexa. Todas las ponencias estarán precedidas, indefectiblemente, por un resumen de hasta trescientas (300) palabras.
Debajo del título deberá figurar el tema elegido, con el número de orden correspondiente.
3.3 Deberán presentarse en disquete de 3 1/2, únicamente en programa Word for Windows, acompañado por dos (2) impresiones en papel tamaño A4, escrito en letra Times 12 con interlineado sencillo, y con un margen izquierdo de 3 cm., y márgenes superior, derecho e inferior de 2 cm.
Dicho disquete deberá contener dos (2) archivos: uno para el resumen, denominado Resumen, y otro para el cuerpo de la ponencia, denominado Ponencia.
3.4 Las características de los tipos de ponencias y los criterios que empleará el Comité de Selección para evaluarlas podrán consultarse al dorso o en la Web de la Fundación El Libro.
3.5 En todas las ponencias se considerarán el respeto por los derechos intelectuales de los autores consultados, y el uso ético de la información utilizada.
3.6 La lectura de la ponencia seleccionada no deberá exceder los quince (15) minutos, sin excepción.
3.7 Todos los materiales estarán acompañados por los datos del autor: nombres y apellidos, nacionalidad, domicilio, teléfono, dirección de correo electrónico y una breve reseña de sus antecedentes profesionales. 3.8 La Fundación El Libro se reserva el derecho de publicación de las ponencias presentadas.
3.9 La propiedad intelectual de las ponencias es cedida a la Fundación El Libro. El material que se entregue no será devuelto.
3.10 El Comité designado seleccionará las ponencias que serán leídas durante el Congreso por sus autores, o por quien ellos indiquen. La comunicación correspondiente a los autores se hará a partir del 15 de marzo de 2006.
3.11 Para su selección es condición imprescindible que las ponencias sean pertinentes al tema elegido, que las acompañe un resumen según la extensión indicada en 3.2 y que su presentación se ajuste estrictamente a lo dicho en 3.3.
3.12 En el cronograma de Lectura de Ponencias está previsto el tiempo para intercambiar ideas entre los asistentes.
3.13 La presentación de ponencias es gratuita.
3.14 Para asistir al 10º Congreso -en calidad de asistente y/o en calidad de lector/a de ponencia seleccionada- se requiere inscripción previa mediante el pago del arancel establecido. El programa estará disponible, próximamente, en la página Web de la Fundación El Libro.
ARANCEL DE INSCRIPCIÓN:
Hasta el 9 de abril de 2007: $15.-
A partir del 10 de abril: $20.-
(Fecha de apertura de inscripciones: a confirmar) CUPOS LIMITADOS
Guía para la evaluación de las ponencias
A. Guía para evaluar comunicación teórica
Aspectos que se deben considerar
Puntaje 20
-Aspectos formales
Extensión acorde con lo solicitado ..0 a 1
Resumen adecuado al contenido de la ponencia...0 a 2 Organización adecuada de las partes del texto al tipo de ponencia..0 a 1
Respeto de las normas de ortografía, sintaxis y puntuación..0 a 1
-Coherencia Indica el marco teórico en el que se fundamentan las ideas que expone.. 0 a 3
Aporta reflexiones propias sobre esos fundamentos.. 0 a 5
Elabora conclusiones... 0 a 5
-Bibliografía
Cita bibliografía adecuadamente... 0 a 2
B. Guía para evaluar comunicación de experiencias Se tomará en cuenta la factibilidad de su re-producción en situaciones diversas
Aspectos que se deben considerar
Puntaje 20
-Aspectos formales
Extensión acorde con lo solicitado ..0 a 1
Resumen adecuado al contenido de la ponencia...0 a 2 Organización adecuada de las partes del texto al tipo de ponencia..0 a 1
Respeto de las normas de ortografía, sintaxis y puntuación..0 a 1
-Coherencia
Indica el marco teórico en el que se fundamentan las ideas que expone.. 0 a 3
Aporta reflexiones propias sobre esos fundamentos.. 0 a 5
Elabora conclusiones... 0 a 5
-Bibliografía
Cita bibliografía adecuadamente... 0 a 2
C. Guía para evaluar informe de investigación
Aspectos que se deben considerar
Puntaje 20
-Aspectos formales
Extensión acorde con lo solicitado ..0 a 1
Resumen adecuado al contenido de la ponencia...0 a 2 Organización adecuada de las partes del texto al tipo de ponencia..0 a 1
Respeto de las normas de ortografía, sintaxis y puntuación..0 a 1
-Coherencia Indica el marco teórico en el que se fundamentan las ideas que expone.. 0 a 3
Aporta reflexiones propias sobre esos fundamentos.. 0 a 5
Elabora conclusiones... 0 a 5
-Bibliografía
Cita bibliografía adecuadamente... 0 a 2

Simpósio Universidades Leitoras - Badajoz


El Simposio Virtual se prolongará hasta 30 Diciembre de 2006, si bien a efectos académicos, para las certificaciones, se abrirán dos turnos - a elección del inscrito- de envío del material on line, hasta el 20 de Noviembre y hasta el 20 de Diciembre.
Más información en:
La carga horaria del Simposio son 25 horas, se les certificará 2,5 créditos.
En relación a la cuenta bancaria, hemos recibido muchas consultas de Portugal, para facilitar la inscripción en un Banco operativo en Portugal, hemos abierto la siguiente cuenta, Banco de Santander, cuenta AELE 0049 6744 41 2616158504 IBAN ES09 0049 6744 4126 1615 8504.
También ampliamos el plazo de matrícula, la matrícula del Simposio virtual estará abierta ininterrumpida hasta el 15 de Diciembre .
El Simposio Virtual se prolongará hasta 30 Diciembre de 2006, si bien a efectos del reconocimiento de las 25 horas para diplomas y certificaciones se abrirán dos turnos para remitir las tareas on line, a elección del inscrito:
a) hasta el 20 de Noviembre de 2006
b) hasta el 20 de Diciembre de 2006
No obstante, para el caso de que quieran presentar una comunicación, se mantiene la misma fecha tope de 30 de Octubre para la inscripción, pueden consultar las que están subidas en
Recuerden que luego saldrá igualmente publicada en un libro.
La ficha de inscripción y el resguardo bancario nos lo puede hacer llegar por algunas de estas vías:
1 - Carta con la hoja de inscripción + copia del ingreso bancario a
SIMPOSIO UNIVERSIDADES LECTORAS
Facultad de Educación Avda. de Elvas, s/n 06071 BADAJOZ (España)
2- Envío por Fax de la hoja de inscripción que tiene en
www.universidadelectoras.com
Matrícula, y el resguardo bancario al (34) 924 270 214, consignando A LA ATENCIÓN DEL SIMPOSIO DE UNIVERSIDADES LECTORAS.
3- Inscripción on line en www.universidadelectoras.com
+ escaneo del resguardo bancario, remitiéndolo mediante correo electrónico (con dicho escaneo adjuntado) a siul@unex.es

Concurso na Argentina

Hasta el 15 de diciembre de 2006 en Ituzaingó 167 7º piso 5000 Córdoba (Argentina) se reciben trabajos para el Concurso de Cuentos Infantiles "Los niños del Mercosur" (países del Mercosur).

El objetivo es difundir la obra de los autores que se dedican a la literatura infantil y que son nativos o residentes de los países miembros, asociados u observadores del Mercosur: Argentina, Brasil, Uruguay, Paraguay, Bolivia, Chile, Venezuela y México.
De esta manera, los niños podrán conocer historias y personajes de una vasta región de América, lo cual significará un aporte al acercamiento entre países hermanos.

Bases
1. Pueden participar del concurso los
autores mayores de 21 años, nativos y/o
residentes en los países del MERCOSUR, ya sean miembros plenos (Argentina, Brasil, Paraguay, Uruguay y Venezuela), asociados (Chile, Bolivia) u observadores (México).
2. El tema es libre.
3. Los trabajos serán inéditos, escritos
en castellano o portugués. Se admitirá sólo un cuento por autor, con un máximo de tres páginas tamaño carta (o A4), escritas a doble espacio, con hasta 1500 caracteres por página. Los trabajos se presentarán en cuatro copias firmadas con seudónimo.
4. Los datos personales (nombre, dirección, e-mail, teléfono, número y tipo de documento de identidad, profesión y pequeña biografía), se consignarán en un sobre cerrado, en cuya parte exterior deberán figurar seudónimo del autor y nombre del cuento.
5. Los cuentos se receptarán hasta el 15 de diciembre de 2006 en Editorial Comunicarte, Ituzaingó 167, 7º piso, Córdoba (5000), República Argentina, debiendo constar en el sobre, Concurso "Los niños del Mercosur". Se considerará válida la fecha del sello postal, para los trabajos que llegasen después de ese día. El jurado, cuyo fallo será inapelable, estará formado por tres especialistas en literatura infantil y un representante de la editorial y se expedirá el día 30 de marzo de 2007.
6. Una vez cerrada la convocatoria, no se mantendrá correspondencia con los participantes ni se dará ninguna información relativa al seguimiento del certamen. Se sobreentiende que en poder del autor queda un ejemplar idéntico al enviado al concurso, con lo cual la Editorial queda exenta de toda responsabilidad en el supuesto de pérdida o destrucción por cualquier causa que fuere.
7. El jurado estará integrado por Alicia Salvi, Serena Jara Mellagrani y un representante de la editorial.
8. Se otorgarán los siguientes premios:
a) Un primer premio de $2.000 (dos mil pesos argentinos) más la edición ilustrada bilingüe (español/portugués) y distribución de
la obra por parte de la Editorial.
b) Un segundo premio de $1.500 (un mil quinientos pesos argentinos), más la edición ilustrada bilingüe (español/portugués) y distribución de la obra por parte de la Editorial.
c) Un tercer premio de $1000 (un mil pesos argentinos), más la edición ilustrada bilingüe (español/portugués) y distribución de la obra por parte de la Editorial.
9. Los ganadores percibirán los derechos de autor que se estipulen por contrato, a partir de la segunda edición de los cuentos premiados.
10. Editorial Comunicarte tendrá una opción de preferencia sobre los derechos de los restantes cuentos que considere de interés publicar, aunque no hubieran sido premiados por el jurado. Esta atribución se mantendrá por un año, contando a partir de la fecha de en que se dan a conocer los ganadores (30 de marzo de 2007).
11. El jurado podrá adjudicar menciones, si lo considerase oportuno.
12. Los trabajos originales no serán devueltos.
13. El resultado se comunicará a los ganadores por teléfono, e-mail o carta. Además será difundido por medios de comunicación gráficos, radiales, televisivos y electrónicos.
14. El día y lugar de la entrega de los premios se darán a conocer oportunamente.
15. El hecho de presentarse al Concurso de Cuentos Infantiles "Los niños del Mercosur", implica la conformidad expresa de los autores con estas bases, y el compromiso de no participar simultáneamente con los mismos cuentos en otros concursos, así como la ausencia de compromisos editoriales previos o simultáneos para dichas obras.
16. Los organizadores se reservan el derecho de interpretar las bases y condiciones ante cualquier situación dudosa. Sus decisiones en tal sentido serán definitivas e inapelables.
Para mayor información, dirigirse a la siguiente dirección electrónica: editorialcomunicarte@sinectis.com.ar.
Un saludo
Secretara ANILIJ

V Seminário Internacional de Leitura e Património


Estimados Colegas,

Estamos de partida para a cidade de Cuenca (Espanha), aonde decorre já, a partir do dia 25 e até 27 de Outubro, o V Seminário Internacional Leitura e Património: Literatura Infantil, Novas Leituras e Novos Leitores, numa organização do CEPLI.

18 outubro, 2006

Boletim Sugestões de Leitura - Fundación Germán Sánchez Ruipérez

O Boletim nº 41 está disponível na página web da Fundación Germán Sánchez Ruipérez. Corresponde ao conjunto de publicações periódicas recebidas no Centro de Documentação e Investigação de Literatura Infantil e Juvenil entre os meses de Abril a Junho de 2006.
As referências dos artigos apresentam-se nos seguintes bloques temáticos:
Literatura infantil e juvenil
Escritores e ilustradores
Bibliotecas
Leitura e escrita
Promoção da leitura
Novas leituras, novas tecnologias
Educação e cultura
Mundo editorial

Informação recebida via Centro de Documentación e Investigación de Literatura Infantil y Juvenil Fundación Germán Sánchez Ruipérez
C/ Peña Primera nº 14 y 16
37002 Salamanca
España
Tfn: 34 923 269 662
Fax: 34 923 216 317

05 outubro, 2006

6º Encontro de Narradores Orais - Uruguai

Programa 6º ENO Uruguay
“ Contar por la paz”

Reconocido de interés ministerial por el Ministerio de Educación y Cultura

Se solicita elegir taller con anterioridad, los talleres tienen cupo limitado.
La inscripción a la totalidad del Encuentro tiene un costo de $ 300 por persona. Para obtener el certificado se deberá haber asistido a dos talleres y a las mesas redondas.
Los espectáculos son con entrada libre.

jueves 19 de octubre
19 horas
Galería Arte Viaja ( Alzaibar casi Plaza Zabala)
Palabras de apertura
Entrega de diplomas: “Reconocimiento a la dedicación y difusión de la narración oral de historias”
Narración oral a cargo de: Niré Collazo, Estela Calve, Malva Postiglione, Juana La Rosa ( Argentina).
Brindis.

Viernes 20 de octubre
Juana La Rosa participa del programa “ALADI educando para la integración.”

Sábado 21 de octubre
8:30 Acreditaciones en sala Filarmónica de Montevideo
Bacacay 1325 y Peatonal Sarandi.
9:30 a 11:30 Talleres simultáneos en sala Filarmónica de Montevideo y PEDEVESA.
12:00 horas Narración oral por José María Obaldía, Gonzalo Carballido, Juana La Rosa( Argentina)
13:00 horas: Almuerzo en Don Trigo (menú ejecutivo para participantes del encuentro)
15:30: mesa redonda
Aída Marcuse: El folklore y su incidencia en la narración oral.
Juana La Rosa:
17:00 horas: narración oral para todo público por representantes de grupos de narradores de Uruguay (ANNI, Caszacuento, Club Dora Pastoriza, Cuentería Popular).

Domingo 22 de octubre
13:00 a 15:00 talleres simultáneos Sala Filarmónica de Montevideo ( Bacacay 1325).
Se repiten los talleres del día sábado, los participantes rotan.
15:30: mesa redonda
Isabel del Prete: Contar es encantar
Dinorah López: Contamos aunque nos crean diferentes.
Participación de alumnos sordos de liceo IAVA.
17:00 horas: narración oral escénica para niños/as
Grupo La Escalera, Estela Calve, Niré Collazo
Entrega de certificados

Auspician:
CUTCSA, Don Trigo, Hotel Europa, IMM, Junta Dep. de Montevideo, La Filarmónica de Montevideo , MEC, PEDEVESA, UNESCO.
Apoyan: Galería Arte Viaja, Florería Castilla, La Casa de la Alfombra, Supermercados Liro
Agradecimientos: Alvaro Méndez, Graciela, Graciela Collazo, Mauricio Martínez, Laura Carballido
Informação recebida via ANILIJ

“As crianças & os que rastejam” de Russel Edson

A Camaleão-Associação Cultural Apresenta: “As crianças & os que rastejam” de Russel Edson

4 e 5 de Outubro Teatro Aveirense

Com: tradução e encenação de José Geraldo ; Andrea Inocêncio - cenografia, adereços, figurinos e imagem; Adelaide Seabra- interpretação; Fernando Taborda -interpretação; Helena Faria- interpretação; Pedro Malacas – interpretação e Victor Torres – interpretação; Rui Capitão – Desenho de luz e som e Cláudia do Vale- Produção

"As Crianças" (The Children) e "Os que rastejam" (The Crawlers) são duas peças de teatro em um acto, do poeta norte americano Russell Edson, escritas em 1973. Se não fossem trágicas, as peças seriam de uma comicidade hilariante. "As Crianças" é um entretenimento cujos personagens são um pai e uma mãe, com 80 e muitos anos, em conflito geracional com os seus filho e filha, solteiros, de 60 e tal. É sobre a prisão familiar e a revolta, o tempo desperdiçado e a luta de sexos, as verdades do casamento e o pó que assenta em quem não se mexe. "Os que rastejam" é um divertimento acerca de um pai (homem de negócios), de uma filha (gorda, de 40 anos, com problemas de solidão sexual) e do seu pretendente (empregado do pai, pago por este para se casar com a sua filha, lambe-botas). É acerca das fronteiras entre a solidão e a libido, entre a imbecilidade e a subserviência, entre o desejo de poder e do útero materno.


Sobre o autor:

Russell Edson, um dos mais importantes poetas norte-americanos vivos, nasceu no Connecticut, em 1935, onde presentemente reside com a sua mulher Frances.
Sem qualquer formação em escrita, Russell Edson tornou-se uma voz única na poesia norte-americana do século XX. Em parte mágico, em parte contador de estórias, as suas fábulas transcendem os sonhos.
Edson, que por brincadeira se chamou a si próprio “Little Mr. Prose Poem” (o Pequeno Sr. Poema em Prosa), é, sem grandes discussões, considerado o maior escritor de poesia em prosa dos Estados Unidos da América, tendo escrito exclusivamente nessa forma, mesmo antes de ela estar na moda.
Num estudo sobre o poema em prosa norte-americano, Michel Delville sugere que uma das ‘receitas’ típicas de Edson para os seus poemas em prosa envolve um moderno homem comum que subitamente cai numa realidade alternativa na qual perde o controle sobre si mesmo, por vezes até ao ponto de ser irremediavelmente absorvido — quer figurativa quer literalmente — pelo ambiente próximo e, a maioria das vezes, doméstico do seu dia-a-dia… Fundindo e confundindo constantemente o banal e o bizarro, Edson diverte-se em fazer uma situação aparentemente inócua passar pelas mais improváveis e misteriosas metamorfoses…
Em 1974 recebeu o prémio Guggenheim.

Reservado por natureza, Edson publicou mesmo assim vários livros de poemas em prosa, dois romances, “Gulping’s Recital” (1984) e “The Song of Percival Peacock” (1992) e um livro com quatro peças de teatro em um acto, “The Falling Sickness: A Book of Plays (1975).


Bibliografia

Appearances, (Thing Press, 1961)
A Stone Is Nobody’s, (Thing Press, 1961)
The Very Thing That Happens, (New Directions, 1964) — Introdução de Denise Levertov
The Brain Kitchen, (Thing Press, 1965 )
What a Man Can See, (The Jargon Society, 1969)
The Childhood of an Equestrian, (Harper & Row, 1973)
The Clam Theater, (Wesleyan University Press, 1973)
Ridderen af Gyngehesten, 1974 (Husets Forlag/S.O.L) — Tradução em dinamarquês
The Falling Sickness: A Book of Plays, (New Directions, 1975) - 4 peças de teatro
The Intuitive Journey and Other Works, (Harper & Row, 1976)
The Reason Why the Closet-Man is Never Sad, (Wesleyan, 1977)
Edson's Mentality (Oink! Press, 1977)
With Sincerest Regrets, (Burning Deck, 1980)
Gulping's Recital: a novel (Guignol Books, 1984) - Romance
The Wounded Breakfast, (Wesleyan, 1985)
Tick Tock, (Coffee House Press, 1992)
The Song of Percival Peacock, a novel, (Coffee House Press, 1992) - Romance
The Tunnel: Selected Poems, (Oberlin College Press, 1994)
The Tormented Mirror, (University of Pittsburgh Press, 2000)
The House of Sara Loo, (Rain Taxi, 2002)
O Túnel, (Assirio & Alvim, 2002).
The Rooster’s Wife: Poems (BOA Editions, 2005)

04 outubro, 2006

Concerto "Noite de Património de um País de Milénios"

Concerto "Noite de Património de um País de Milénios"
Centro Cultural de Vila-Flor
Guimarães 8 de Outubro, 21h30

O Instituto Confúcio da Universidade do Minho promove, no próximo dia 8 de Outubro (Domingo), no Palácio Vila-Flor, em Guimarães, a "Noite de Património de um País de Milénios" – música erudita chinesa, acompanhada por dança clássica. O concerto, que terá início pelas 21h30, contará com a actuação de um grupo de músicos e dançarinas do Conservatório da Música de Tianjin, a terceira cidade da China, e local onde a Universidade do Minho tem relações de intercâmbio com diversas universidades.
As peças de música serão interpretadas em vários instrumentos antigos: ocarina, flauta de bambu, pipa, sendo o Qin o instrumento principal do concerto.
A 18 de Maio de 2001, juntamente com a Ópera de Kunqu, a arte do instrumento Qin (cítara antiga) foi classificada como "a Masterpiece of the Oral and Intangible Heritage of Humanity" pela UNESCO. O concerto "Noite de Património de um País de Milénios" servirá para apresentar ao público português a beleza delicada deste antigo instrumento, tocado por Confúcio. A cidade de Guimarães, nomeada Património da Humanidade no mesmo ano, é o local ideal para hospedar este evento cultural. O concerto é gratuito e tem o apoio da Câmara Municipal de Guimarães e da Reitoria da Universidade do Minho. Os bilhetes para a entrada podem ser levantados no Centro Cultural de Vila Flor, em Guimarães, e no Instituto Confúcio, no Campus de Gualtar da Universidade, em Braga.
Os músicos
Flauta vertical e horizontal, ocarina: Doutor Wang Jianxin, Professor Catedrático e Vice-Director do Conselho Académico do Conservatório da Música de Tianjin. Tem publicado numerosos ensaios sobre a música antiga chinesa.
Qin e Pipa: Li Fengyun, Professora Associada do Conservatório da Música de Tianjin. Realizou vários consertos individuais em países como o Japão, Singapura, Malásia, Rússia, Polónia e Estados Unidos.
Informação recebida via

01 outubro, 2006

Call for Papers: Phoenix Rising

Phoenix Rising
17 to 21 May 2007
New Orleans, Louisiana, United States

Website: http://www.thephoenixrises.org
Contact name: Amy Tenbrink or Hallie Tibbetts

Phoenix Rising, a conference devoted to all things Harry Potter, will fuse the intensity of academic debate with the improvisation of exploratory dialogue. The conference will examine the novels, the movies, and the fan phenomenon.

Deadline for abstracts/proposals: 1 November 2006

Informação recebida via ConferenceAlerts