Título: O Pai Natal preguiçoso e a Rena Rodolfa
Autor:Ana Saldanha
Ilustrador:Alain Corbail
Editora:editorial caminho, 1ªedição: novembro 2004
O Pai Natal Preguiçoso e a Rena Rodolfa foi escrito por Ana Saldanha. Esta nasceu no Porto onde se licenciou em Línguas e Literaturas Modernas (Português e Inglês). Doutorou-se na Universidade Glasgow com uma tese sobre Rudyard Kipling e a sua obra literária. Ganhou o Prémio Literário Cidade de Almada com o seu romance Círculo Imperfeito e tem-se dedicado à tradução. É sobretudo conhecida como uma das melhores escritoras portuguesas para jovens. A ilustração ficou a cargo de Alain Corbail, que nasceu na Bretanha (França), em 1965 e reside, desde há alguns anos, em Portugal. Este livro faz parte do Plano Nacional de Leitura e foi considerado o melhor Álbum de Ilustração Infantil dos prémios nacionais de Banda Desenhada 2005, atribuídos pelo 16º Festival Internacional de BD da Amadora.
É Dezembro. Na Lapónia, andam todos muito atarefados. O carteiro entrega as cartas, a secretária do Pai Natal, a rena Rodolfa, lê-as e procura as prendas pedidas nas prateleiras, as outras renas preparam-se para a grande corrida de Dezembro. Só o Pai Natal parece não ter pressas. Mas, quando estão já de partida, descobre-se que o provérbio de que o Pai Natal tanto gosta — «Devagar, que tenho pressa» — está mesmo certo. Do que é que a rena Rodolfa se foi esquecer?!
Esta história tem início a 24 dias do Natal e termina quando faltam 4 minutos e 25 segundos para as renas partirem com as prendas. Durante este período acompanhamos os dias agitados da rena Rodolfa e ficamos a conhecer o outro lado do Pai Natal: um lado descontraído e preguiçoso. Esta troca da figura do Pai Natal, que habitualmente é representado como uma pessoa preocupada por satisfazer os pedidos da criança e como um ser generoso, é corroborada pela actualização e pela humanização do Pai Natal. Este retrato do Pai Natal é feito de uma forma cómica.
Trata-se de uma história com um registo visual muito expressivo e um discurso vivo e bem humorado.
Bibliografia:
http://www.terranova.pt/site/paginas.asp?tp=&acr=ra&idpag=713
http://www.editorial-caminho.pt/
É Dezembro. Na Lapónia, andam todos muito atarefados. O carteiro entrega as cartas, a secretária do Pai Natal, a rena Rodolfa, lê-as e procura as prendas pedidas nas prateleiras, as outras renas preparam-se para a grande corrida de Dezembro. Só o Pai Natal parece não ter pressas. Mas, quando estão já de partida, descobre-se que o provérbio de que o Pai Natal tanto gosta — «Devagar, que tenho pressa» — está mesmo certo. Do que é que a rena Rodolfa se foi esquecer?!
Esta história tem início a 24 dias do Natal e termina quando faltam 4 minutos e 25 segundos para as renas partirem com as prendas. Durante este período acompanhamos os dias agitados da rena Rodolfa e ficamos a conhecer o outro lado do Pai Natal: um lado descontraído e preguiçoso. Esta troca da figura do Pai Natal, que habitualmente é representado como uma pessoa preocupada por satisfazer os pedidos da criança e como um ser generoso, é corroborada pela actualização e pela humanização do Pai Natal. Este retrato do Pai Natal é feito de uma forma cómica.
Trata-se de uma história com um registo visual muito expressivo e um discurso vivo e bem humorado.
Bibliografia:
http://www.terranova.pt/site/paginas.asp?tp=&acr=ra&idpag=713
http://www.editorial-caminho.pt/
1 comentário:
Um bom livro para se ler nesta véspera natalícia...
Parabéns pela recencão
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